domingo, 16 de outubro de 2011

Sra. Sonia Ramos, moradora da Posse, enviou sua reclamação para o Teresópolis 24 horas


“Minha rua, estrada do Solar Renan, na Posse, continua igual ao dia da enchente - INTERDITADA À VEÍCULOS e com risco para pedestres, já que uma casa caiu sobre o Condomínio Fazenda da Paz e ate hoje nada foi feito. Os moradores da Estrada Solar Renan, Parque Alpino e Clube do Lago estão com acesso precaríssimo apenas pelo Salaco e a saída do antigo Motel Toca do Coelho. Esses dois locais em qualquer dia de chuva ficam intrasitáveis, só barro e buracos. Já denunciamos a PMT diversas vêzes, a Secretaria de Obras e nada... Não temos luz na rua e nestes dois acessos terríveis, ainda temos que cair em buracos pela escuridão local.


Esta semana tivemos 4 saques a residências, onde levaram tudo das casas. Mês passado, alem do saque incendiaram uma das residências!
P
recisamos URGENTE da liberação do acesso pela Estrada Solar Renan, pois esta é a mais segura e onde temos mais vizinhos. As outras só existem terrenos vazios, o que facilita os ataques de bandidos.

Se houver outra tromba d água, ficaremos ilhados, pois o acesso possivel é só pela Estrada Solar Renan que encontra-se interditada. Pela antiga Toca do coelho não da pra passar por causa do rio e pelo Salaco a estrada esta toda rachada, A Secretaria de Obras colocou sacos de terra e os cobriu com pixe, mas por baixo a estrada esta toda rachada e em outro temporal ela vai descer com certeza.

E ainda querem que os moradores paguem o IPTU... Brincadeira, não? Eu levei mais de 5 meses pra conseguir nova ligação de água da CEDAE pra minha casa e neste período tive que alugar um Kltnet só pra tomar banho, lavar roupas e levar água pra casa. 
Poderiam fazer uma matéria sobre estes fatos?

Att
Sonia Ramos"





Feito o registro, estaremos encaminhando a reclamação a Prefeitura Municipal de Teresópolis.

4 comentários :

  1. Morava na casa da Sra. SONIA RAMOS, localizada na ESTRADA DO SOLAR RENAN - POSSE e gostaria que ela esclarecesse na matéria que solicita aqui porque ela declara falta de condições da moradia se quando tive que sair por este motivo a mesma negou meu direito? Estamos na justiça para resolver o problema. Saí por falta de habitabilidade como a que ela declara aqui. Aluguei a casa 10 de Dezembro de 2010, mudei dia 24 de Dezembro deste mesmo ano e no dia 11 anterior ao dia da tragédia,como sou professora, estava de férias e neste exato dia dormia com minhas filhas na casa de uma amiga. Desde a tragédia ela não aceita encerrar o contrato e pede aluguéis na justiça deste imóvel que nem usei mais como moradia e com muita dificuldade retirei meus pertences depois da tragédia. Com a matéria que ela solicita, poderíamos acrescentar a discussão de como podem os proprietários obrigarem manter um contrato destes se além da falta de habiltabilidade tem o impedimento de acesso? Lembro que tenho duas filhas pequenas, hoje com 8 e 11 anos. Ficamos 3 meses desalojadas em casa de amiga e depois em casa de minha irmã. Hoje moro no Rio de Janeiro. DEsde então, muitas coisas ruins tenho sofrido advindas desta situação. Todos estes problemas estão correndo hoje em juizo.
    reintero e acho pertinente todas as reclamações da Sra. SONIA RAMOS quanto à falta de condições logo após a tragédia. Não é possível para mim pagar 450 reais só de aluguél em um local sem acesso, sem água (como ela mesma declarou) estando com duas crianças menores. O justo e correto seria deixar q eu seguisse minha vida aqui no Rio de Janeiro. Afinal não tenho culpa e nem responsabilidade sobre o ocorrido para pagar por ele. Sou professora e tive minha imagem prejudicada com as postagens dela sobre o assunto. Peço a quem lê que verifique o que realmente ocorreu antes de julgar. Estou a disposição para quaisquer esclarescimentos.
    Lamento que a Sra. SONIA RAMOS tivesse planos de que eu ministrasse CURSOS de FITOTERÁPICOS e ARTES no local e com a tragédia não foi viável.

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  2. ESTA PESSOA QUE FALA CONTRA MIM É UMA FORASTEIRA E RESPONDE A DIVERSOS PROCESSOS JUDICIAIS AQUI NA CIDADE E TAMBÉM EM SEU LOCAL DE ORIGEM SERGIPE.
    APÓS SER CONSTATADO SUAS FALSAS ALEGAÇÕES DE SER VÍTIMA DA ENCHENTE E AS DENUNCIAÇÕES CALUNIOSAS SOBRE MIM E SOBRE DIVERSAS PESSOAS DE BEM DE NOSSA CIDADE, INCLUINDO-SE AÍ A SECRETARIA E DIREITOS DA MULHER E A SECRETÁRIA, QUE A APOIOU QUANDO ALEGAVA SER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA RESOLVEU SAIR DA CIDADE E AGORA CONTINUA A POSTAR MAIS DENUNCIAÇÕES CALUNIOSAS PELA INTERNET. MAIS UM PROCESSO QUE TERÁ QUE RESPONDER NA FORMA DA LEI.

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  3. Como todo cidadão acusado injustamente tem o direito de resposta, espero que publiquem o meu que enviei e se desejarem envio copia de todas as provas e numero dos Processos.

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  4. No meu texto não se encontra nenhuma acusação, muito pelo contrário, venho concordar com o que relata a referida moradora sobre a falta de condições de moradia e habitabilidade do lugar. Quanto à responder processos, como estudante de Direito, me limito a dizer que apenas os autos podem revelar o teor da lide e apenas o juiz poderá julgar. Não me cabe aqui defender-me ou estaria sendo leviana em comentar sobre a linguagem da referida moradora, pois estes são objeto de sua exaltação e portanto apenas de sua responsabilidade. Aqui somente relato o motivo real e concomitante com o que diz a mesma sobre o estado precário de moradia em que se encontrava a Posse, e este levou-me a encerrar o contrato como me permitia a lei.

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