

Temos que alertar que a cada dia é maior o número de pedintes nas ruas praças, bares, restaurantes e outras casas comerciais, especialmente no centro da cidade.
Se antes eles apenas ocupavam os coretos das principais praças da cidade, agora eles estão espalhados em locais estratégicos, e alguns são ousados o bastante para abordar os transeuntes de forma até agressiva.
A porta da Catedral São João Batista, as praças Dermeval Barbosa Moreira e Getúlio Vargas, já são pontos de referência deles. Agora eles estão também no Largo do Encontro em frente à Paróquia São Francisco, na Avenida Comte Bittencourt, na Galeria São José, na Rua Portugal, e atrás do supermercado Extra, na Rua José Eugênio Müller. O problema é que alguns não se contentam em receber um não e xingam as pessoas ou até as ameaçam fisicamente, contribuindo para a hostilidade mútua. O perigo é maior debaixo do Viaduto Geremias de Mattos Fontes, local inclusive, que já foi tema de várias reportagens na imprensa local.
É preciso acelerar o estudo da construção do tão sonhado albergue para acolher os cidadãos sem-teto. Enquanto não dispomos deste espaço, torna-se urgente a volta do antigo trabalho social que oferecia, ao menos, serviços básicos de higiene.
(Fonte: A Voz da Serra)
Nenhum comentário :
Postar um comentário