Durante uma coletiva realizada na manhã desta quarta-feira, os médicos que tratavam de Wando explicaram que a morte do cantor foi causada pelo estilo de vida do paciente, que incluía sedentarismo e dieta irregular. Além disso, o médico responsável pelo tratamento do artista no Biocor Hospital, em Nova Lima (MG), Dr. Joel Teles, indicou uma pretensão genética para o entupimento de artérias por gordura e afirmou que Wando estava com excesso de peso (110 kg). Os fatores acabaram com o diagnóstico de aperosclerótica no cantor.
A equipe médica também reiterou que Wando teve melhora considerável na última terça-feira, voltando a se alimentar pela boca e com estabilidade cardíaca. "O ecocardiograma mostrou que as condições cardíacas estavam as mesmas, ou seja, houve estabilidade. Se ele não houvesse a complicação, na próxima semana ele iria pro quarto", explicou o chefe de cardiologia do Biocor, Heberth Mioto.
Wando deu entrada no Hospital em 27 de janeiro, quando exames constataram o entupimento de 3 artérias. Ele seria submetido a uma cirurgia de ponte de safena, mas um infarte já no dia 28 complicou a operação. De acordo com Mioto, quadros como o apresentado por Wando costumam ter 80% de chance de morte
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