A Dra. Maria de Fátima Jorge é coordenadora do núcleo de DST/Teresópolis |
Hoje, 25 anos depois, a doença continua incurável. Um coquetel de medicamentos fornecido pelas autoridades mantém o paciente saudável e vivo, fato que ainda não era possível na época da reportagem histórica.
Segundo dados do Núcleo de DST/Aids de Teresópolis, que monitora todos os casos confirmados na cidade, Teresópolis mantém a preocupante média de 1,1 novo caso por semana. Em todo o ano de 2010 foram registrados 38 novos casos. Em 2011, o número subiu para 55. Cerca de 600 pessoas são atendidas no Núcleo, com 280 submetidas ao tratamento medicamentoso. O setor é coordenado pela médica Maria de Fátima Jorge, que apontou, em recente reportagem do TJ, que era cada vez maior o número de jovens e adolescentes vítimas da doença. A principal causa levantada pela equipe da especialista continua sendo a falta do uso de preservativo durante as relações sexuais.
Na reportagem da década de 80, pacientes de transfusão de sangue e hemodiálise faziam parte do grupo de risco. Atualmente, casos assim são praticamente zerados, atingindo metas estipuladas pelo Governo Federal.
(Fonte: Teresópolis Jornal)
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