O Secretário de Governo e Coordenação, José Carlos Cunha, o Subsecretário de Saúde, Hamilton Galdino, e Luís Eduardo Tostes, Reitor da Unifeso, instituição a qual o Hospital das Clínicas Constantino Otaviano (HCTCO) é ligado, receberam na última quinta-feira, 22, pacientes do município que fazem hemodiálise em Itaboraí para ouvir suas reivindicações. A principal demanda é o retorno do atendimento no Hospital das Clínicas de Teresópolis o mais rápido possível, pois a viagem para realização do tratamento estaria sendo cansativa para os pacientes, visto que estão com a saúde debilitada.
“Fomos informados pelo HCT de que as obras devem estar concluídas no próximo dia 5 de janeiro. Em seguida, será feita vistoria por uma equipe da Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde para avaliar se o atendimento pode voltar a ser feito no local”, explicou o Subsecretário de Saúde, Hamilton Galdino.
De acordo com Luís Eduardo Tostes, a demora na conclusão da obra ocorre devido à necessidade da instalação de uma caixa d’água de 10 mil litros no prédio do HCT. Para isso, é preciso um cálculo de engenharia para determinar se a estrutura física do prédio suporta tal peso. Resolvida esta questão, a reforma será finalizada.
Quanto ao pedido para que os pacientes passassem a fazer o tratamento em Magé, cidade mais próxima de Teresópolis do que Itaboraí, Hamilton Galdino esclareceu que naquela unidade não há máquina em número suficiente para atender a todos.
O Secretário de Governo e Coordenação, José Carlos Cunha, reiterou que a Prefeitura tem buscado ajudar, disponibilizando transporte de qualidade, lanche e equipe de saúde para acompanhamento dos pacientes até Itaboraí.
“A Prefeitura está disponibilizando ônibus executivo, com banheiro e ar condicionado, para todos os pacientes. Além disso, uma equipe composta por enfermeiro e técnicos de enfermagem acompanha, em uma ambulância, as viagens. A Prefeitura também oferece lanche para os pacientes durante o percurso. Além disso, estamos em contato permanente com a direção do hospital para nos informarmos sobre o andamento da obra e nos comprometemos a ajudar a UNIFESO para que o serviço volte a ser realizado no hospital o mais breve possível”, afirmou Cunha.
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