A situação do deputado Pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) está cada vez mais complicada. O presidente da Câmara, Henrique
Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que a situação do parlamentar à frente da
Comissão de Direitos Humanos e Minorias está insustentável. Ele garantiu que,
na próxima terça-feira (26), tomará uma decisão definitiva.
Na quarta-feira (20), Henrique Alves chegou a
fazer um apelo para que Marco Feliciano deixasse o cargo. Os dois se reuniram
com lideranças do PSC para tratar sobr e
o assunto. Ao fim do encontro, no entanto, o pastor declarou que não deixaria o
cargo. O deputado voltou a afirmar a impossibilidade da reunião na tarde desta
quinta.
"Criou-se um clima de radicalização que esta Casa não
pode aceitar. Esta Casa tem que primar pelo equilíbr io,
pela serenidade, objetividade e pelo trabalho parlamentar e, do jeito que está,
se tornou insustentável. Eu asseguro que [isso] será resolvido até terça-feira
(26) da semana que vem”, disse Henrique Alves.
O clima de tensão na Câmara piorou após a segunda reunião da comissão sob o comando de Marco Feliciano. Por causa da presença de manifestantes, o pastor só permaneceu na reunião por oito minutos. O deputado é alvo de protestos de grupos defensores dos direitos dos homossexuais e dos negros por ter publicado nas redes sociais comentários ofensivos contra gays e negros.
O clima de tensão na Câmara piorou após a segunda reunião da comissão sob o comando de Marco Feliciano. Por causa da presença de manifestantes, o pastor só permaneceu na reunião por oito minutos. O deputado é alvo de protestos de grupos defensores dos direitos dos homossexuais e dos negros por ter publicado nas redes sociais comentários ofensivos contra gays e negros.
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