sexta-feira, 29 de junho de 2012

Saúde divulga resultado da análise da água das fontes da cidade


Fonte Judith

Dando continuidade à vigilância da qualidade da água das fontes da cidade, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou o resultado da análise microbiológica feita em oito fontes da cidade. De acordo com as amostras coletadas no mês de maio e analisadas pelo Lacenn-RJ – Laboratório Central Noel Nutels, referência neste tipo de serviço, duas fontes encontram-se impróprias para consumo: Fonte Amélia e Fonte Tijuca, que apresentam a presença de coliformes totais.
Como a água das fontes pode sofrer variações de potabilidade, devido a alterações climáticas e do ambiente do entorno onde elas se localizam, os usuários são orientados a sempre ferver ou filtrar e clorar a água antes de ser consumida. A cloração é indicada porque o cloro, em dosagens corretas, elimina vários microorganismos causadores de doenças.
O monitoramento microbiológico da água das fontes da cidade é feito mensalmente pela equipe do Programa Vigiágua, setor ligado à Divisão de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. O programa de controle da qualidade da água para consumo humano atende determinação do Ministério da Saúde. O acompanhamento deve ser periódico, a fim de garantir que a água consumida pela população atenda ao padrão e normas estabelecidas na legislação vigente.
 Confira o resultado da análise:
 • Fonte Judith (Alto) – Própria para consumo
 • Fonte Amélia (Alto) – Imprópria para consumo
 • Fonte Brahma (Várzea) - Própria para consumo
 • Fonte Santa Ângela (Vale do Paraíso) - Própria para consumo
 • Fonte São Sebastião (Pimenteiras) - Própria para consumo
 • Fonte da Tijuca (Tijuca) – Imprópria para consumo
 • Fonte Fonte Santa (Fonte Santa) – Própria para consumo
 *Tendo em vista os resultados, foi orientada a adoção das seguintes medidas: 1) Orientação aos usuários para que filtrem a água antes de beber, mesmo as que estão próprias para consumo; 2) Interdição das fontes Amélia e Tijuca o devido à presença de coliformes totais e investigar possíveis danos na tubulação ou outras formas de contaminação da água; 3) Providenciar o reforço e a ampliação do serviço de monitoramento das fontes públicas, conforme solicitado pela Câmara Técnica de Saneamento do Comdema – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente.

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