Um morador de rua, que morava num abrigo, no bairro Glória, em Joinville, sofreu uma tentativa de assassinato. O homem foi queimado e está internado em estado grave na UTI do Hospital São José. Waldomiro Pensky, 66 anos, morava há mais de um ano e meio num cubículo da rua Marechal Hermes, onde foi atacado pela segunda vez. Na primeira tentativa de por fogo no homem, há seis meses, ele não estava no local.
Dois suspeitos foram detidos por tentativa de assassinato pela polícia e estão no Presídio Regional de Joinville. Um deles teria um mandado de prisão em aberto em Garuva. Nenhum dos dois confessou o crime.
O analista de sistema Marcos Correia, 32 anos, mora há um ano e meio no bairro e é vizinho de onde vivia Waldomiro. Ele diz que em todo este tempo nunca teve problema com ele. Até tentou conversar com o idoso, mas aparentava ter problemas mentais e não conseguiu saber se tinha família e de onde vinha.
No dia do crime, Marcos estava em casa quando ouviu um mulher gritando "sai daí moço". Ele desceu e viu o fogo, mas sem cheiro de gasolina. Sem saber direito o que fazer, pegou a mangueira de regar jardim e tentou apagar as chamas. "Foi difícil de apagar e por isso percebi que havia combustível", destaca.
Uma das coisas que mais choca os moradores da rua é não haver um motivo óbvio para o crime já que Waldomiro era sempre tranquilo e não incomodava ninguém. Ele morava num cubículo criado rente ao muro de um terreno baldio.
Dois suspeitos foram detidos por tentativa de assassinato pela polícia e estão no Presídio Regional de Joinville. Um deles teria um mandado de prisão em aberto em Garuva. Nenhum dos dois confessou o crime.
O analista de sistema Marcos Correia, 32 anos, mora há um ano e meio no bairro e é vizinho de onde vivia Waldomiro. Ele diz que em todo este tempo nunca teve problema com ele. Até tentou conversar com o idoso, mas aparentava ter problemas mentais e não conseguiu saber se tinha família e de onde vinha.
No dia do crime, Marcos estava em casa quando ouviu um mulher gritando "sai daí moço". Ele desceu e viu o fogo, mas sem cheiro de gasolina. Sem saber direito o que fazer, pegou a mangueira de regar jardim e tentou apagar as chamas. "Foi difícil de apagar e por isso percebi que havia combustível", destaca.
Uma das coisas que mais choca os moradores da rua é não haver um motivo óbvio para o crime já que Waldomiro era sempre tranquilo e não incomodava ninguém. Ele morava num cubículo criado rente ao muro de um terreno baldio.
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