Uma cidade cada vez mais pixada. É o que pudemos constatar no último domingo. Estivemos visitando a Feirinha do Alto no último domingo e resolvemos voltar a pé em direção ao bairro de São Pedro, fazendo uma caminhada tranquila. Ao longo do percurso, nossa atenção foi despertada para a quantidade de pixações nas paredes e muros dos imóveis. Descemos pela rua Alfredo rebelo Filho, passamos pela Tietê até a Fileuterpe e a conclusão não podia ser outra. Duas em cada três casas já haviam sido lamentavelmente pixadas pelos vândalos, e segundo moradores que não querem se identificar, não adiante recuperar o muto porque ele pixam novamente.
A aparência fica horrível, dando a impressão de coisa suja, muito ruim de ver. Diferente é o caso do grafitismo artístico, onde existe a pretensão de fazer arte e o desenho é feito com consentimento (últimas fotos). Nós que pretendemos incentivar a vocação turística de Teresópolis não podemos permitir que isso continue ocorrendo, mas também não adiante só cobrar das autoridades providencias imediatas porque é muito difícil flagrar os pixadores em ação, já que só agem no escuro da madrugada.
Duas coisas poderiam ajudar muito: a instalação de câmeras de vigilância e a colaboração dos moradores denunciando essas pessoas quando seja possível saber quem são. Abaixo algumas fotos feitas no percurso que descrevemos acima. Clique nas fotos para aumentar.
Essas ações são vandalismos, danos ambientais, dano ao patrimônio podendo ser público ou privado e devem ser combatidas nas formas da lei. A cidade de teresópolis não é tão grande, e há possibilidade de acabarmos com isso. Basta haver mais responsabilidade na prevenção, e fazer com que cada cetor de policiamento da Pmerj fique atento e reprima esses danos.
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