Cunhada da vítima diz que vai processar o Estado. |
Familiares de José Márcio Schwenck, de 49 anos, entraram em desespero com a notícia de sua morte. José Márcio estava preso a cerca de cinco meses por tráfico de drogas e tomaram conhecimento que ele teria morrido no último dia 25 em presídio do Rio de janeiro. Apesar dos famiiares dizerem que ele estaria preso em Japeri – presídio João Carlos, o atestado de óbito saiu pela 34ª DP – Bangu. Familiares disseram que ninguém teria entrado em contato, comunicando o óbito do preso. A família quer saber qual foi a causa da morte e como o corpo foi sepultado sem a presença da família. Silvia Regina Schuenck, cunhada da vítima diz que vai entrar com uma ação contra o estado pela falta de comunicação. Ela entende que era “obrigação” do sistema fazer contato com a família para comunicar a morte do preso. (Por Eliane Almeida)
Da redação - Fatos como esse revelam o desprezo com que presidiários e suas famílias são muitas vezes tratados pelo Estado. A situação dos presídios é a pior possível no que concerne a política de Direitos Humanos, e as famílias dos presos sofrem muito com isso, desde o tratamento ríspido até as extorsões que não são raras. Presídios deveriam servir ao objetivo de recuperar pessoas e não de destruí-las.
Presídios não servem para recuperar, mas sim para punir. Direitos humanos para humanos direitos. Fez merda ? Então pague. Chega de tolerância, pra ficar preso hoje em dia é pq a merda foi grande, nem roubo dependendo do caso está dando cadeia, aqui em Teresópolis temos um número ENORME de casos de pessoas que foram pegas roubando/furtando e foram liberadas na manhã seguinte.
ResponderExcluirEntão os poucos que são presos, que mofem e sofram na cadeia.